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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Investimento na cadeira do Dentista

Esta semana começaremos uma série de 6 post falando de um assunto que todos acham que conhecem, poucos acham que dominam, mais (quase) ninguém coloca em prática!! 
O assunto é: GESTÃO FINANCEIRA

TALÃO DE AQUILES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS I - (3)

Autores: Prof. Dr. Felipe Chibás e Dra. Claudia Firmino

Sabe para que serve  e como usar uma calculadora financeira? Você sabe quanto custa sua hora de trabalho? Sabe quanto entra e sai no seu consultório por mês? Tem um livro caixa, seja manual ou num software? Sabe quais são suas despesas fixas e variáveis na clínica? Separou as contas da clínica das suas contas pessoais? Tem uma previsão do que entrará e sairá no mês próximo e por conceito do que? Sabe quais são os tratamentos que dão mais retorno e quais menos? Sabe como diminuir custos desnecessários? Estás e outras perguntas são as que nos podemos responder se aprendemos a utilizar algumas das ferramentas da Gestão Financeira.
O mercado dos profissionais da saúde e da Odontologia em particular torno-se altamente competitivo. Quem abre um consultório ou uma clínica deve não apenas ser um bom profissional técnica e clinicamente falando, mas também saber tomar conta das finanças.Sem isso nenhum negócio sobrevive e convenhamos: manter um consultório ou uma clínica é também um empreendimento financeiro e que implica riscos elevados.
A Gestão Financeira passa ser então uma ferramenta indispensável para a permanência e por que não sobrevivência do profissional da saúde. Entender os mecanismos de fluxo de caixa de nossa empresa de saúde (consultório, clínica ou serviço de saúde) e saber interpretá-los passou a ser algo imprescindível. Dar este primeiro passo ainda é complicado para muitos profissionais da saúde .  Mas não é tão complicado como às vezes se pensa. Ele começa pelo registro diário dos movimentos de entradas e saídas de dinheiro que ocorrem na rotina do consultório, clínica ou serviço de saúde. Ter um livro caixa simples manuscrito ou impresso, com toda a nossa organização financeira com fichas de registros. Neste sentido pode ajudar termos um software administrativo-financeiro que nos facilite a busca de informação para a correta interpretação e definição de objetivos e metas.


Deve considerar-se durante o tempo disponibilizado para o atendimento ao paciente, que o atendimento clínico é apenas uma parte da consulta. A consulta abrange toda prestação do serviço, ou seja, todas as despesas disponibilizadas para se realizar o atendimento desde o momento da entrada do paciente em nosso consultório ou clínica até o momento em que  ele  sai da consulta (por isso devemos incluir nesta analises financeira todas as despesas que temos durante o mês, incluindo custo da água, eletricidade, investimento em documentos impressos,  salário de funcionários, conta de telefone, conta de Internet, material odontológico ou médico, custo de livros e cursos de atualização, etc.). Este tempo reservado para a realização do procedimento clínico no paciente conseqüentemente ultrapassa o tempo da realização do procedimento propriamente dito. Dessa forma poderemos ter um valor aproximado de quanto custa nossa hora de trabalho.
Neste ponto de análise não estamos analisando ainda a capacidade instalada, desgaste anual dessa capacidade, potencial de produtividade, taxa de ocupação, custos fixos e variáveis, etc. Por isso,  às vezes é necessário para avançarmos mais fazermos um cursos ou treinamento sobre estes assuntos ou solicitar a ajuda de um consultor financeiro experiente no setor da saúde.

Para texto na integra ou cursos presenciais ou na internet sobre o tema contate-nos.



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